Dois casos de estupro ocorridos no âmbito familiar chamam a atenção nesta quarta-feira em Ivaiporã e Apucarana.
IVAIPORÃ- Em Ivaiporã C.A.C.S, de 28 anos, foi preso no início da noite de ontem (5) na Rua José Maximiano Prado, na Vila Nova Porã, sob acusação de estuprar uma sobrinha de apenas seis anos. A Polícia Militar (PM) foi chamada para ir ao local pelo pai da criança.
Ele disse à polícia que ao chegar em sua residência, após o serviço, foi informado por sua vizinha que sua filha de seis anos teria sido estuprada por seu cunhado. A mulher afirmou ainda que agressor teria ameaçado a garotinha com uma faca de cozinha para obrigá-la a praticar o ato sexual.
Ele disse à polícia que ao chegar em sua residência, após o serviço, foi informado por sua vizinha que sua filha de seis anos teria sido estuprada por seu cunhado. A mulher afirmou ainda que agressor teria ameaçado a garotinha com uma faca de cozinha para obrigá-la a praticar o ato sexual.
Conforme o pai da menina, as partes íntimas da filha apresentavam coloração roxa e ela mesma, a criança, confirmou a violência sexual. A PM localizou o acusado de estupro em sua residência. Ele negou que tenha consumado o ato sexual, mas confessou que exibiu o pênis para a criança. O detido encontra-se recolhido na Cadeia Pública de Ivaiporã.
APUCARANA- Já em Apucarana a Polícia Civil prendeu ontem (5) J.S.S. de 33 anos, quando ele foi ao fórum. Segundo a polícia, o detido é acusado de estuprar seua enteada de 14 anos, residente do Jardim Vitória Régia. J. confessou o crime, mas disse que a relação com a menor seria consensual, pois a garota teria se insinuado para ele. A adolescente nega e afirma que era ameaçada e obrigada a manter relações com o padrasto.
O preso contou ainda à polícia que matinha relações sexuais com enteada desde quando ela tinha 13 anos, sendo que a última teria ocorrido na segunda-feira (4). J. acrescentou que a mãe da menina já desconfiava que os dois estavam se relacionando sexualmelte. Já a menor disse que tinha medo de contar tudo para a mãe em razão das ameaças que teria sofrido por parte do padrasto.
ESTATÍSTICA - O total de estupros no Brasil ultrapassou os registros de homicídios em 2012. No ano passado, foram 50.617 casos de violência sexual, total 2,1% acima do que no ano anterior. No mesmo período, houve 50.108 assassinatos - homicídios dolosos e latrocínios.
Os números fazem parte do anuário estatístico do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), cuja pesquisa completa será divulgada nesta terça-feira, 5.
"É importante ressaltar que isso não significa que os casos de estupros estejam aumentando. Como esse é um tipo de crime subnotificado, o aumento das taxas pode significar que cresceu a confiança das mulheres para fazer registros", explica o sociólogo Renato Sérgio de Lima, do FBSP.
APUCARANA- Já em Apucarana a Polícia Civil prendeu ontem (5) J.S.S. de 33 anos, quando ele foi ao fórum. Segundo a polícia, o detido é acusado de estuprar seua enteada de 14 anos, residente do Jardim Vitória Régia. J. confessou o crime, mas disse que a relação com a menor seria consensual, pois a garota teria se insinuado para ele. A adolescente nega e afirma que era ameaçada e obrigada a manter relações com o padrasto.
O preso contou ainda à polícia que matinha relações sexuais com enteada desde quando ela tinha 13 anos, sendo que a última teria ocorrido na segunda-feira (4). J. acrescentou que a mãe da menina já desconfiava que os dois estavam se relacionando sexualmelte. Já a menor disse que tinha medo de contar tudo para a mãe em razão das ameaças que teria sofrido por parte do padrasto.
ESTATÍSTICA - O total de estupros no Brasil ultrapassou os registros de homicídios em 2012. No ano passado, foram 50.617 casos de violência sexual, total 2,1% acima do que no ano anterior. No mesmo período, houve 50.108 assassinatos - homicídios dolosos e latrocínios.
Os números fazem parte do anuário estatístico do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), cuja pesquisa completa será divulgada nesta terça-feira, 5.
"É importante ressaltar que isso não significa que os casos de estupros estejam aumentando. Como esse é um tipo de crime subnotificado, o aumento das taxas pode significar que cresceu a confiança das mulheres para fazer registros", explica o sociólogo Renato Sérgio de Lima, do FBSP.
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